Gilson Reis, presidente do Sinpro Minas, entidade mantenedora do cineclube Joaquim Pedro de Andrade, abriu a mostra “Histórias de Vida” destacando a importância do cinema para a sociedade. Dentre os filmes da mostra: “Toalha Branca”, “Acaso: uma história que poderia ser a sua!”, teve a estreia do curta “Benjamim e o Véio Xico”, todos do cineasta belorizontino Wenderson Cardoso.
Gravado a bordo do Vapor Benjamim Guimarães, em Pirapora, Minas Gerais, “Benjamim e o Véio Xico” retrata um pedacinho da história do barco e sua tripulação nas águas do rio São Francisco. O documentário, com duração de 14’ 31”, é do cineasta Wenderson Cardoso, filho de Belo Horizonte, que tem em seu sangue raízes interioranas.
O olhar do diretor foi direcionado ao funcionamento do vapor e sua representatividade histórica para Minas e o Brasil, além de mostrar paisagens exuberantes do rio São Francisco, personagem de um tema muito polêmico, que é a sua transposição.
Gravado em 2008, durante passeio turístico, o doc. “Benjamim e o Véio Xico” teve participação do poeta Gonzaga Medeiros na narração e trilha sonora do violeiro Gustavo Guimarães, considerado um dos melhores violeiros mineiros de todos os tempos.
Segundo o diretor do doc., o próximo passo será divulgá-lo em festivais nacional e internacional. “Agora, tenho em mente divulgar o “Benjamim e o Véio Xico” em todos os possíveis festivais dentro e fora do país. E o primeiro passo foi dado, pois inscrevi o curta no Festival de Tiradentes. Vamos esperar e ver no que vai dar”, ressalta Wenderson Cardoso.
Já para o ano que vem, Wenderson Cardoso pretende iniciar as gravações do longa-metragem “A Gaiola do Velho Chico”.
Gravado a bordo do Vapor Benjamim Guimarães, em Pirapora, Minas Gerais, “Benjamim e o Véio Xico” retrata um pedacinho da história do barco e sua tripulação nas águas do rio São Francisco. O documentário, com duração de 14’ 31”, é do cineasta Wenderson Cardoso, filho de Belo Horizonte, que tem em seu sangue raízes interioranas.
O olhar do diretor foi direcionado ao funcionamento do vapor e sua representatividade histórica para Minas e o Brasil, além de mostrar paisagens exuberantes do rio São Francisco, personagem de um tema muito polêmico, que é a sua transposição.
Gravado em 2008, durante passeio turístico, o doc. “Benjamim e o Véio Xico” teve participação do poeta Gonzaga Medeiros na narração e trilha sonora do violeiro Gustavo Guimarães, considerado um dos melhores violeiros mineiros de todos os tempos.
Segundo o diretor do doc., o próximo passo será divulgá-lo em festivais nacional e internacional. “Agora, tenho em mente divulgar o “Benjamim e o Véio Xico” em todos os possíveis festivais dentro e fora do país. E o primeiro passo foi dado, pois inscrevi o curta no Festival de Tiradentes. Vamos esperar e ver no que vai dar”, ressalta Wenderson Cardoso.
Já para o ano que vem, Wenderson Cardoso pretende iniciar as gravações do longa-metragem “A Gaiola do Velho Chico”.
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