A matéria foi publicada pela BBC Brasil.
De acordo com a agência de notícias, o instituto geológico americano US Geological Survey (USGS) alertou para uma "invasão" de cobras gigantes que ameaça a fauna nativa do país.
De acordo com a agência de notícias, o instituto geológico americano US Geological Survey (USGS) alertou para uma "invasão" de cobras gigantes que ameaça a fauna nativa do país.
Segundo relatório do instituto, divulgado esta semana, afirma que algumas regiões dos Estados Unidos, como sul da Flórida, estão sendo invadidas por dezenas de milhares de cobras gigantes (pítons) não nativas; e estas são ameaças para o país.
O USGS elaborou um relatório com 300 páginas em que afirma que nove espécies de cobras são a principais ameaças e de acordo com os cientistas, as aves, répteis dos Everglades (região pantanosa da Flórida) e os mamíferos, jamais tiveram, antes, uma ameaça às suas vidas com predadores de grande porte como estes. Pois algumas cobras chegam a cerca de seis metros de comprimento, pesando até 90 quilos.
Bichinho doméstico
As espécies píton burmesa e jibóia constritora já povoaram parte do sul da Flórida. A jibóia africana também estaria formando uma grande população na região.
Especialistas afirmam que algumas das cobras gigantes não-nativas foram jogadas na região dos Everglades pelos próprios donos, que as criavam como animais de estimação.
Algumas foram jogadas porque ficaram grandes demais para serem criadas pelos proprietários, e outras teriam escapado das suas jaulas durante o furacão Andrew, de 1992.
Os pântanos úmidos do Everglades são habitat ideais para a proliferação de cobras grandes, que podem colocar até 100 ovos de uma só vez.
O instituto americano diz ainda que tem poucos recursos para combater a rápida proliferação dos animais.
"Estas cobras amadurecem cedo, produzem grandes quantidades de crias, viajam longas distâncias e têm dietas variadas e amplas que fazem com que elas possam comer a maior parte dos pássaros e mamíferos nativos", diz o cientista Gordon Rodda, da USGS.
O relatório ressalta que as cobras gigantes, além de perigosas para os demais animais, são uma ameaça também para as pessoas, apesar de afirmar que isso é mais raro. A maior parte das vítimas das cobras são pessoas que criam os animais em casa.
Além da Flórida, outros ecossistemas em outros estados americanos, como o Texas, também estariam sob ameaça.
O USGS elaborou um relatório com 300 páginas em que afirma que nove espécies de cobras são a principais ameaças e de acordo com os cientistas, as aves, répteis dos Everglades (região pantanosa da Flórida) e os mamíferos, jamais tiveram, antes, uma ameaça às suas vidas com predadores de grande porte como estes. Pois algumas cobras chegam a cerca de seis metros de comprimento, pesando até 90 quilos.
Bichinho doméstico
As espécies píton burmesa e jibóia constritora já povoaram parte do sul da Flórida. A jibóia africana também estaria formando uma grande população na região.
Especialistas afirmam que algumas das cobras gigantes não-nativas foram jogadas na região dos Everglades pelos próprios donos, que as criavam como animais de estimação.
Algumas foram jogadas porque ficaram grandes demais para serem criadas pelos proprietários, e outras teriam escapado das suas jaulas durante o furacão Andrew, de 1992.
Os pântanos úmidos do Everglades são habitat ideais para a proliferação de cobras grandes, que podem colocar até 100 ovos de uma só vez.
O instituto americano diz ainda que tem poucos recursos para combater a rápida proliferação dos animais.
"Estas cobras amadurecem cedo, produzem grandes quantidades de crias, viajam longas distâncias e têm dietas variadas e amplas que fazem com que elas possam comer a maior parte dos pássaros e mamíferos nativos", diz o cientista Gordon Rodda, da USGS.
O relatório ressalta que as cobras gigantes, além de perigosas para os demais animais, são uma ameaça também para as pessoas, apesar de afirmar que isso é mais raro. A maior parte das vítimas das cobras são pessoas que criam os animais em casa.
Além da Flórida, outros ecossistemas em outros estados americanos, como o Texas, também estariam sob ameaça.
Nossa, que cobra,que terror
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